Revista Amplamente | Editora Amplamente

A tecnologia tem conquistado espaços cada vez mais espaço em todos os ambientes e na questão pedagógica e escolar não tem sido diferente, principalmente após a Pandemia vivenciada em 2020. Com isso, modificar e intensificar aulas que podem ser vistas como mais complicadas pelos alunos tem sido uma das maiores buscas pelos professores e, no caso de química, um componente curricular tão delicado, isso não tem sido diferente, pois é possível analisar que, as lacunas de aprendizagem surgem devido muitos problemas já vindos na educação. Dessa forma, este artigo mostra a gamificação como um dos recursos tecnológicos mais presentes no ensino de química, apontando a mesma para abordagens mais lúdicas que envolvem desde atividades em sala até metodologias ativas diferenciadas e estratégias de avaliação e recuperação contínua que podem auxiliar o docente ao longo de suas aulas. Para isso foi realizada uma pesquisa bibliográfica dentro das abordagens atuais e ainda procuramos responder à questão que norteia o mesmo sendo: como a gamificação pode auxiliar no ensino de química? A justificativa para este trabalho está nas linhas abaixo, assim como as devidas orientações conquistadas.

PALAVRAS-CHAVE:

Tecnologia. Gamificação. Ensino de Química. Metodologias ativas. Resultados Positivos.

BIOGRAFIA DO AUTOR:

Adriana Cossu Vallejo

Licenciada e Bacharelada em Quimica com Atribuições Tecnológicas pela Fundação Educacional de Barretos (1993). Mestrou-se em Química (Química Analítica com ênfase em Análise Térmica, visando a síntese, caracterização e estudo termoanalítico de compostos bivalent transition metals;, 3-methoxybenzoate, thermal behaviour., Mn; Ni; Cu e Zn ) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2004). Tem experiência em ministrar aulas de Química para curso com ênfase em ATRIBUIÇÕES TECNOLÓGICAS, Quimica Analitica(Quanti e Quali),Práticas de Laboratório, Ensino médio e Cursinho.

Daniel Rodrigo da Silva

Possui graduação em Pedagogia pela Universidade de Uberaba (2010) e graduação em Letras com Habilitação em Lingua Inglesa e Espanhola pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Catanduva (2004). Atualmente é professor da ESCOLA TECNICA ESTADUAL ELIAS NECHAR, COLÉGIO DE APLICAÇÃO DA FIPA - COLÉGIO CATANDUVA e COLÉGIO XI DE AGOSTO em Santa Adélia. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Letras, Técnica de Redação e Traduções em Língua Espanhola.

Daniela da Silva Soncini

Possui graduação em PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA pela FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA (2008) e graduação em TECNOLOGIA EM PROCESSAMENTO DE DADOS pela Faculdade de Tecnologia de Taquaritinga (2001). Atualmente é professor da Escola Técnica Estadual de Bebedouro. Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Linguagens de Programação.

Fernanda da Silva Cacini

Possui graduação em Matemática pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Catanduva(2004) e graduação em Pedagogia pela Universidade de Uberaba(2011). Atualmente é Professora do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza.

Sônia Maria Adami Vayego Fornazari

Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza. Etec Elias Nechar - Catanduva-SP.

Luciano Tronchini

Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza. Etec Elias Nechar - Catanduva-SP

REFERÊNCIAS

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COMO CITAR:

VALLEJO. A. C.; SILVA, D. R.; SONCINI, D.S.; CACINI, F. S.; FORNAZARI, S. M. A. V.; TRONCHINI, L. A gamificação em aulas de Química. Revista Eletrônica Amplamente, Natal/RN, v. 2, n. 3, p. 520-533, jul./set. 2023.

Publicado: 12/08/2023

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